A Indústria Alimentar portuguesa é das indústrias com maior peso na economia do nosso país, destacando-se nos últimos anos pela sua evolução positiva, quer do volume de negócios, quer das exportações.

Esta evolução positiva é fruto do investimento efetuado ao nível da inovação, da qualidade e da segurança alimentar. A otimização dos processos de distribuição dos produtos alimentares e a aposta na promoção internacional desta indústria e das suas potencialidades traduziu-se num claro aumento do reconhecimento internacional da Indústria Alimentar Portuguesa.

O setor tem revelado, sobretudo na agroindústria, uma enorme capacidade para apostar em novos produtos, únicos e inovadores, seguindo as tendências atuais dos consumidores.

A Flowinn é especializada na implementação de soluções de gestão para a Indústria Alimentar e contamos já com mais de 30 anos de experiência a trabalhar com o setor.

As nossas prioridades são o (re)desenho de processos que melhoram o controlo e a qualidade da produção, a rastreabilidade e a otimização dos custos de produção. Entre em contacto connosco e marque uma reunião sem compromisso. 

Continue a ler para saber alguns factos importantes e curiosidades sobre a Indústria Alimentar em Portugal:

  1. Em 2019 a Indústria alimentar atingiu exportações recorde de cinco mil milhões, o que constituiu um salto muito positivo para o setor
  2. As exportações da indústria alimentar e de bebidas portuguesa atingiram em 2018 “o valor mais alto de sempre”, aumentando 3,1%, para 5016 milhões de euros, face a 2017, segundo dados da Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares (FIPA).
  3. Desde 2010, as exportações do sector da indústria alimentar e das bebidas acumulam um crescimento de 56%.
  4. As vendas do sector alimentar e das bebidas para o estrangeiro representaram 8,66% das exportações portuguesas no ano passado.
  5. A Indústria Agroalimentar portuguesa conta com uma elevada notoriedade nos mercados externos, sendo reconhecida internacionalmente pela qualidade e inovação dos seus produtos e pela sua excelente capacidade produtiva.
  6. O vinho, o azeite, a pastelaria, a fruta, as conservas de peixes e os tomates conservados são alguns dos principais produtos portugueses mais exportados para inúmeros mercados externos.
  7. Portugal é o segundo maior exportador de concentrado de tomate da Europa, ficando atrás apenas de Itália. Segundo os últimos dados, cerca de 95% da produção de concentrado de tomate é exportada para mercados externos. O tomate de indústria é das culturas com maior peso económico em Portugal.
  8. Nunca em Portugal se produziu tanto azeite, especialmente pelo rendimento em gordura da azeitona, isto é, com a mesma quantidade de azeitonas obteve-se mais quantidade de azeite do que o normal, o que se deve ao clima e à área de olival.
  9. O Agroalimentar é caracterizado pela criação de produtos marcadamente portugueses, com um nível de competitividade já elevado e crescente nos mercados externos. Alguns produtos apenas produzidos em Portugal estão fortemente associados a hábitos alimentares saudáveis.
  10. Relativamente ao número de mercados de exportação, o Agroalimentar exporta para 185 mercados externos. Este número tem crescido nos últimos anos, já que, em 2014, estes produtos eram exportados apenas para 173 países.  Os principais mercados de exportação da Indústria Agroalimentar são: Espanha, França, Brasil, Angola, Itália e Reino Unido.

 

O futuro do setor

Mas o que podemos esperar em relação ao futuro do setor? Neste momento conseguimos prever que as principais tendências que vão marcar o futuro do setor agroalimentar a nível mundial estão diretamente ligadas à qualidade dos produtos e às preocupações ambientais.

Os consumidores estão cada vez mais preocupados com o impacto dos alimentos na sua saúde, ao mesmo tempo que se preocupam com a sua responsabilidade para com o planeta, procurando processos amigáveis, produtos desenvolvidos a partir do ecodesign, o bem-estar animal e a eliminação de ingredientes indesejáveis, como os pesticidas. 

Cabe às empresas Portuguesas, que trabalham o setor alimentar, acompanhar aquilo que são as exigências e prioridades dos consumidores, reduzindo ao máximo o desperdício e desenvolvendo formas saudáveis e sustentáveis de produção, evitando os componentes artificiais e apostando em produtos naturais e biológicos em resposta ao aumento da procura por parte dos consumidores.

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Fontes:

Revista nº 118 – AICEP Portugal Global 

Agência de Notícias Lusa